MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
ROTEIRO DE PLANEJAMENTO
Professor
(a) Orientador (a): Leidinara Bonavigo Santin
Coordenador
(a) local: Sandra Osmarin Martinelli
Município:
Engenho Velho
GT
nº: 17
|
1º ENCONTRO
Etapa
de Formação que corresponde a este planejamento:
CADERNO
DE FORMAÇÃO: A
criança no Ciclo de Alfabetização- Caderno 02
Data:
26 /10/2015
Carga
Horária Total: 4 horas
______________________________________________________________________
1º momento:
1. Retomada da
formação anterior;
2. Apresentar os
slides "Concepções de infância...";
3. Slides PNAIC
(p. 1 a 16);
4. Ler o texto 1
– Caderno PNAIC 2: “Concepção de
criança, infância e Educação” (Claudinéia Maria Vischi Avanzini e Lisandra
Ogg Gomes), dividir a leitura em 3 grupos e solicitar que destaquem os
principais marcos históricos apresentados nas referidas partes;
5. Discutir e
sistematizar as concepções de “infância”, “criança” e “educação” conforme o
texto, a fim de qualificar a compreensão, a continuidade, as relações, as
elaborações no tempo de determinadas ideias e práticas;
6. Sistematizar
as ideias do texto e transpô-las através de colagens, citações, itens, imagens,
etc., construindo uma linha do tempo coletiva com os destaques históricos de
cada grupo (todos os grupos deverão participar da construção);
7. VÍDEO para ver
e discutir: “A História da Educação Infantil” (Discutir e estabelecer relação
com o texto 1) - Destacar aspectos relevantes do vídeo e apresentar para o
debate.
2º momento:
1. Texto 2 -
Caderno PNAIC 2: “A Criança no Ciclo de
Alfabetização: ludicidade nos espaços/tempos escolares” (Kellen Cristina
Costa Alves Bernardelli)
2. Slides PNAIC
(p. 17 a 27);
3. Técnica: “Saco
de Brinquedos” (adaptada para as alfabetizadoras)
Cada alfabetizadora coloca a "mão
no saco" e tira um dos brinquedos. Socializam com o grande grupo e
depois escrevem "as memórias da sua infância e de seus brinquedos";
4. Organização do
Conhecimento:
-Por que brincar é importante para as
crianças?
-Por que a criança brinca?
-Brincar é um direito da criança?
-Como a criança se sente ao brincar?
5. VÍDEO para ver
e discutir: “Organização do espaço e do tempo”;
6. Ler e discutir
os recortes do texto 2 (cada alfabetizadora lê o recorte que recebeu e depois
abre-se para discussão dos mesmos ao grande grupo);
RECORTE
1:
Para Friedmann (1992), estudiosa desse
campo, a atividade lúdica compreende os conceitos de brincadeira, jogo e
brinquedo. Segundo ela,
brincadeira
refere-se, basicamente, à ação de brincar, ao comportamento espontâneo que
resulta de uma atividade não estruturada; jogo é compreendido como uma
brincadeira que envolve regras; brinquedo é utilizado para designar o sentido
de objeto de brincar; atividade lúdica abrange, de forma mais ampla, os
conceitos anteriores (FRIEDMANN, 1992, p.12).
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.23)
RECORTE
2:
Para Huizinga (2007, p. 33-34), “[…] o
jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e
determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente
consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo,
acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência
diferente da ‘vida quotidiana’”. (Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.23)
RECORTE
3:
“Lúdico”, termo já conceituado,
“atividades lúdicas” - jogos e brincadeiras - e “recursos lúdicos” -
brinquedos e materiais - são expressões de campos semânticos afins, as quais
serão recorrentes neste texto.
Nesse sentido, afirmamos que os jogos,
os brinquedos e as brincadeiras colaboram para uma vida mais significativa e
prazerosa para a criança. Por isso, há muito tempo, os estudiosos da Educação
defendem as atividades lúdicas como recursos para o desenvolvimento de ações
pedagógicas significativas, como aquisição da leitura e da escrita, conceitos
matemáticos, dentre outros. (Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p. 23-24)
RECORTE
4:
Autores de diferentes matrizes
teóricas defendem a ludicidade como base para a aprendizagem. Na pesquisa de
Carleto (2003), por exemplo, encontramos menção a diversos estudiosos
defensores do lúdico, alguns há mais de dois séculos. Segundo essa autora,
Rousseau,
Pestalozzi, Froebel, Dewey, Claparède, Montessori, Piaget e Vygotsky foram
importantes na organização de concepções pedagógicas em que a atividade
lúdica é percebida como um processo pelo qual a criança enriquece o senso de
responsabilidade, desenvolve a autoexpressão e desenvolve-se física,
cognitiva e socialmente (CARLETO, 2003, p. 98).
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.24)
RECORTE
5:
O lúdico traz benefício físico para o
crescimento da criança e para o desenvolvimento das habilidades motoras e de
expressão corporal. Em relação ao desenvolvimento cognitivo, o brincar
estimula as ações intelectuais, desenvolve habilidades perceptuais, como a
atenção e, consequentemente, a memória. As contribuições sociais são
percebidas quando a criança simboliza uma realidade que ainda não pode
alcançar, mesmo considerando a fruição, e aprende a interagir com outras
pessoas, compartilhando, relacionando-se. A criança também recorre ao lúdico
para representar e significar com outros sentidos situações vividas, não se
restringindo apenas à fantasia de um vir a ser, de um desejo ainda não
alcançado. As atividades lúdicas possibilitam que as crianças reelaborem
criativamente sentimentos e conhecimentos, e edifiquem novas possibilidades
de interpretação e de representação do real. No campo didático também há
reconhecimento da importância da ludicidade. De acordo com documentos
oficiais,
do ponto de
vista didático, as brincadeiras promovem situações em que as crianças
aprendem conceitos, atitudes e desenvolvem habilidades diversas, integrando
aspectos cognitivos, sociais e físicos. Podem motivar as crianças para se
envolverem nas atividades e despertam o interesse pelos conteúdos
curriculares (BRASIL, 2012a, p. 07).
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.24)
RECORTE
6:
Nesse sentido, o lúdico propicia ações
voltadas tanto para a aprendizagem como para a vida da criança propriamente
dita, caracterizando-se como elemento inclusivo na dimensão individual e
coletiva desse sujeito. Assim, a ludicidade é abordada no material do PNAIC
(BRASIL, 2012a) como recurso facilitador para uma Educação Inclusiva.
Importante destacarmos que a Educação Inclusiva é tema transversal em todos os
Cadernos produzidos por esta formação. (Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.25)
RECORTE
7:
Consultamos Andrade (2008), que trata
da formação lúdica do professor em seus escritos. Ela defende que, quando o
professor inicia um trabalho com propostas lúdicas, ele também deve brincar.
O lúdico é o espaço de estar com: com as crianças e também com os adultos.
Não seria possível pensar as brincadeiras para a criança sem considerá-las
como uma oportunidade também para o professor ter tempo e espaço para o
lúdico. (Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.25)
RECORTE
8:
“ensinar exige a corporificação das
palavras pelo exemplo”. Freire (op.cit.) preconizava o que Andrade (2008)
afirma a seguir, a respeito de sermos brincantes para propormos brincadeiras:
As
transformações mais interessantes e significativas que observamos nas
práticas lúdicas junto aos alunos decorrem de uma formação que favorece a
emersão da ludicidade/humanidade do professor e possibilita que ele a
incorpore e a esparrame para além de brinquedos e brincadeiras. Viver a
interação ser/fazer é essencial para todos nós, artesãos do educar. Quando
não oferecemos ao professor a oportunidade da experiência lúdica, negamo-lhe
toda a riqueza que pretendemos que ele ofereça aos seus alunos. Há muito
tempo estamos defendendo a autonomia das crianças. Mas, quantas vezes, esta
mesma autonomia falta ao professor? Será que estamos vivendo, com o lúdico,
igual contradição? (ANDRADE, 2008, p. 58).
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.26)
RECORTE
9:
O brincar é uma ação eminentemente
lúdica, porque faz parte da atividade lúdica. A brincadeira pode e deve fazer
parte de toda nossa vida, mas historicamente tem sido reservada, em nossa
sociedade, para a infância.
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.27)
RECORTE
10:
Para os estudos da Psicologia, o
brincar é uma atividade humana criadora, na qual a imaginação, a fantasia e a
realidade interagem na produção de novas possibilidades de interpretação, de
expressão e de ação pelas crianças.
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.27)
RECORTE
11:
A brincadeira, para Vigotsky (1998),
cria uma “zona de desenvolvimento proximal”, permitindo que as ações da
criança ultrapassem o desenvolvimento já alcançado. A brincadeira é uma
prática cultural, fruto das ações humanas transmitidas de modo inter e
intrageracional, e como forma de ação cria e transforma significados sobre o
mundo. O brincar envolve, portanto, complexos processos de articulação entre
o já dado e o novo, entre a experiência, a memória e a imaginação, entre a
realidade e a fantasia. Por meio da brincadeira as crianças planejam,
negociam, discutem para brincar. Assim, brincar é uma ação/atuação exercida
em um tempo e espaço sociais
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.28)
RECORTE
12:
Borba (2006) levanta uma questão que
transita no ambiente docente: Brincar é importante, mas como planejar essa
atividade? A autora se propõe a responder com algumas sugestões:
·
organizando rotinas;
·
criando espaços de jogos e brincadeiras e
compartilhando-os;
·
colocando-se à disposição das crianças; •
·
observando as crianças nas brincadeiras para
melhor conhecê-las;
·
percebendo as alianças, amizades; •
·
estabelecendo pontes e centrando a ação pedagógica
no diálogo.
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.28)
RECORTE
13:
Quando observamos o modo como as
diferentes crianças brincam, é possível perceber que os usos que fazem dos
brinquedos e a forma de organizá-los estão relacionados com seus contextos de
vida e expressam visões de mundo particulares.
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.28)
RECORTE
14:
Ao brincar, a criança vai construindo,
compreendendo e utilizando os sistemas simbólicos, bem como a capacidade de
perceber, criar, manter e desenvolver laços de afeto e confiança no outro. É
um momento no qual a criança se comunica com o mundo, se expressa.
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.28-29)
RECORTE
15:
Os espaços/tempos escolares são
propícios aos prazeres e descontentamentos que envolvem o processo
ensino-aprendizagem. Elegemos a sala de aula, o pátio e a brinquedoteca das
instituições escolares como possíveis espaços/tempos lúdicos, por levar em
conta o significado destes para as crianças.
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.29)
RECORTE
16:
Dessa forma, é importante promover
atividades estimulantes e desafiadoras, com o que se pretende ensinar. Assim,
na tentativa de amenizar o problema, as atuais perspectivas de
ensino-aprendizagem de diferentes áreas do conhecimento passaram a utilizar
as atividades lúdicas, os jogos, os brinquedos e as brincadeiras, como
recursos pedagógicos da relação ensino-aprendizagem.
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.29)
RECORTE
17:
O que o material do PNAIC defende “é
que a escola seja inclusiva e centrada no prazer de aprender” (BRASIL, 2012a,
p. 11). Nesse sentido, os jogos e as brincadeiras são vistos como
oportunidades de mediação entre o prazer e o conhecimento historicamente
construído. Assim, a ludicidade e a aprendizagem são vistas como ações
complementares, nas quais o lúdico se faz como recurso facilitador e
motivador da aprendizagem escolar.
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.32)
7. VÍDEO para ver
e discutir: “Brincar é coisa séria”.
Recursos:
·
Papel pardo;
·
Canetões;
·
Tesouras e colas;
·
Revistas, Fotografias, Imagens, jornais, etc.
·
Data show;
·
Saco com brinquedos;
·
Caderno 2 PNAIC;
·
Multimídia;
·
Caderno;
·
Lápis;
·
Borracha;
·
Livros de literatura infantil.
Bibliografia:
·
Caderno 02 do Programa Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa.
·
Vídeos da internet.
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MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
ROTEIRO DE PLANEJAMENTO
Professor
(a) Orientador (a): Leidinara Bonavigo Santin
Coordenador
(a) local: Sandra Osmarin Martinelli
Município:
Engenho Velho
GT
nº: 17
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2º ENCONTRO
Etapa
de Formação que corresponde a este planejamento:
CADERNO
DE FORMAÇÃO: A
criança no Ciclo de Alfabetização- Caderno 02
Data:
28 /10/2015
Carga
Horária Total: 4 horas
______________________________________________________________________
1º momento:
1. Retomada da formação
anterior;
2. Leitura
deleite “Kabá Darebu”, de Daniel
Munduruku;
3. Leitura do
Texto 3 - Caderno 2: “A Criança, a
Educação Infantil e o Ensino Fundamental de Nove Anos” (Alexsandro da
Silva, Solange Alves de Oliveira Mendes);
4. Slides do PNAIC
(p. 28 a 32);
5. VÍDEOS para
ver e discutir:
·
“A invenção da infância”;
·
“Concepção da Infância no Ensino Fundamental de 9
anos Parte I”;
2º momento:
1. Leitura do Texto
4 - Caderno 2: “O lugar da cultura
escrita na educação da criança: pode a escrita roubar a infância?” (Ana
Lucia Espindola, Regina Aparecida Marques de Souza);
2. ATIVIDADE: Ler
o texto 4 e responder a pergunta de acordo com o texto:
Pode a escrita roubar a infância?
A escrita não
pode roubar a infância, porque ela é parte integrante da infância. Desde a
mais tenra idade, a escrita faz parte da vida da criança, nos gestos, nos
rabiscos, nos brinquedos, nos desenhos, nos signos escritos e na escrita
padrão, que foi aprendida primeiro pelos conceitos cotidianos, com seu olhar
nas práticas sociais. Como nos esclarece Mello (2012, p. 78), o sentido que
as crianças atribuirão à escrita será adequado se ele for coerente com a
função social, coerente com o significado social da escrita. Podemos mostrar
às crianças – por meio das vivências que proporcionamos envolvendo a
linguagem escrita – que a escrita serve para escrever histórias e poemas,
escrever cartas e bilhetes, registrar planos, intenções e acontecimentos, por
exemplo.
Por isso, a
escrita não rouba a infância, não atrapalha a criança, porque ela faz parte
do mundo do qual deve a escola também fazer parte. Portanto, você, professor (a),
deve fazer a opção de trabalhar com a linguagem escrita, e não com a escrita
de letras e palavras de forma enfadonha, repetitiva; deve criar nas crianças
a atitude leitora e produtora de texto, assim como nos ensinou Mello (2012);
e, também, deve deixar as crianças viverem plenamente sua infância e, o mais
importante, que elas possam ser crianças no Ciclo de Alfabetização.
3.
“Educação Infantil e Ensino Fundamental” - Sônia
Kramer e Mônica Correa Baptista (O professor deverá anotar/registrar
destaques/aspectos relevantes do vídeo para posterior contribuir no debate);
4. Slides do PNAIC
(p.33 a 38);
5. VÍDEOS para
ver e discutir: “Lev Vygotsky Coleção Grandes Educadores”.
Recursos:
·
Data show;
·
Cadernos 2 PNAIC;
·
Multimídia;
·
Caderno;
·
Lápis;
·
Borracha;
Bibliografia:
·
Caderno 02 do Programa Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa.
·
Vídeos da internet.
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(a) local: Sandra Osmarin Martinelli
Município:
Engenho Velho
GT
nº: 17
|
3º ENCONTRO
Etapa
de Formação que corresponde a este planejamento:
CADERNO
DE FORMAÇÃO: A
criança no Ciclo de Alfabetização- Caderno 02
Data:
04 /11/2015
Carga
Horária Total: 4 horas
______________________________________________________________________
1º momento:
1. Retomada da formação
anterior;
2. Leitura do Texto
5 - Caderno 2: “Infância e Educação
Inclusiva como Direitos de Todos” (Elsa Midori Shimazaki, Renilson José
Menegassi);
3. Slides do PNAIC
(p.39 a 47);
4. Trabalhar o “Incluir
brincando: guia do brincar inclusivo”;
5. Apresentar e
analisar os Livros: “Era uma vez um Conto de Fadas Inclusivo” reúne 11
livros, com textos e ilustrações de Cristiano Refosco e design gráfico de
Leandro Selister. As histórias são inspiradas nos clássicos contos de fadas
apresentados em uma versão diferenciada, onde os personagens principais possuem
algum tipo de deficiência;
2º momento:
1. Leitura do Texto
6 - Caderno 2: “Identidade, Escola e
Educação do Campo” (Elsa Midori Shimazaki, Renilson José Menegassi);
2. Slides do PNAIC
(p.48 a 58);
3. VÍDEO para ver
e discutir: “Os desafios da Educação no campo: Conexão Futura e/ou a rotina
de uma educadora do campo”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=EnXa52E2Hf4
A educação do campo é fundamentada na
legislação maior, nas declarações e em outros documentos oficiais, que
legitimam uma educação voltada às crianças do campo, no entanto, não é o que
ocorre, na maioria das escolas do meio rural.
Identificar no texto os desafios da escola do campo, relacionando-os
com o vídeo.
4. Música para
escutar e discutir: “Educação do campo é direito não esmola”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Y1Qh9ls3SCo
Recursos:
·
Papel pardo;
·
Data show;
·
Cadernos 2 PNAIC;
·
Multimídia;
·
Caderno;
·
Lápis;
·
Borracha;
·
Guia “Incluir brincando: guia do brincar
inclusivo”;
·
Vídeos da internet;
·
Livros de literatura infantil.
Bibliografia:
·
Caderno 02 do Programa Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa.
·
Vídeos da internet.
|
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
ROTEIRO DE PLANEJAMENTO
Professor
(a) Orientador (a): Leidinara Bonavigo Santin
Coordenador
(a) local: Sandra Osmarin Martinelli
Município:
Engenho Velho
GT
nº: 17
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4º ENCONTRO
Etapa
de Formação que corresponde a este planejamento:
CADERNO
DE FORMAÇÃO: A
criança no Ciclo de Alfabetização- Caderno 02
Data:
09 /11/2015
Carga
Horária Total: 4 horas
______________________________________________________________________
1º momento:
1. Leitura do Texto
7 - Caderno 2: “Jogos e
interdisciplinaridade: a questão da afetividade em foco” (Renata da Conceição Silveira);
2.
SLIDES:
Jogos e interdisciplinaridade;
3. Slides do PNAIC (p. 59);
4.
Apresentar o “Manual Didático-Jogos de alfabetização”,
dividir a turma em grupos e cada grupo deverá analisar dois jogos e
apresentá-los ao grande grupo;
2º momento:
1. Leitura
deleite:
2. Leitura do Texto
8 - Caderno 2: “Música no ciclo de
alfabetização” (Márcia
da Silva Santos Portela);
3. Ler o texto em
dupla e escolher uma cantiga do CD;
4. VÍDEO para ver e
discutir: “A música na Educação Infantil”;
5. Palavra
Cantada - Cantiga de roda - sugestão do caderno. Cada grupo deverá escolher a
linguagem de apresentação;
3º momento:
1. Leitura do
Texto 9 - Caderno 2: “Afetividade sim!” (Ana Marcia Monteiro);
2. Slides do PNAIC
(p.60 a 65);
3. Ler o texto em
grupo, assistir o vídeo e fazer relações entre os dois;
4. VÍDEO para ver e
discutir: “A importância do vínculo
afetivo entre professor e Aluno”;
5. Discussão e
socialização no grande grupo;
Recursos:
·
Data show;
·
Cadernos 2 PNAIC;
·
Multimídia;
·
Caderno;
·
Lápis;
·
Borracha;
·
Livros de literatura infantil.
Bibliografia:
·
Caderno 02 do Programa Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa.
·
Vídeos da internet.
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