quarta-feira, 28 de outubro de 2015

projeto SEMANA DA CULTURA INDÍGENA KAINGANG

SEMANA DA CULTURA INDÍGENA KAINGANG
Protocolo: 201600097


Descrição do Projeto:
O projeto "SEMANA DA CULTURA INDÍGENA KAINGANG" é o conjunto de várias atividades culturais, sociais, educacionais e artísticas que serão realizadas, onde tem por objetivo oportunizar a crianças e jovens a inclusão social, cultural e educativa através da arte, da música, do teatro, da leitura e da cultura. Terá como ações:
-realizar a Semana da Cultura Indígena Kaingang com mostra e produção de artesanato e culinária típica, mostra de danças e rituais indígenas do povo Kaingang;
-movimentar o meio artístico com a contratação de profissionais adequados às áreas das atividades propostas, como: contratação de transporte, mídia para divulgação, entre outros serviços inerentes a eventos que irão se formar e assim ser realizados.
Por isso, também, o projeto servirá para mexer com a economia local. Ao investir em formação de crianças e jovens, haverá para o município o legado da formação de novos potenciais artísticos e valorização da diversidade cultural existente no município.
Além de atingir as áreas de Educação, Cultura e Assistência Social, o projeto visa trazer novas atrações para que nossa cidade seja conhecida e visitada, pois somos um dos menores municípios do Rio Grande do Sul.
O projeto terá como espaço de formação (aulas, oficinas, ensaios, etc.) que acontecerão em espaços públicos do município como escolas, Câmara de Vereadores, Praça Municipal. As apresentações ocorrerão sempre que possível em espaços com gratuidade, abrindo para todos a possibilidade de assistir o desempenho artístico dos participantes do projeto e participar das atividades planejadas, e quando não for possível a utilização desses espaços, a cobrança de ingressos será vetado.
Procurar-se-á fazer a divulgação na mídia impressa, na mídia falada e na eletrônica, buscando atingir todos os públicos.
CPF/CNPJ: 94.704.129/0001-24
Proponente: PREFEITURA MUNICIPAL DE ENGENHO VELHO
Fone 1: (54)3363-9607
Fone 2: (54)9124-4423
E-Mail: smec_engenhovelho@hotmail.com
Área: Institucional
Segmento: Cultural
Site: http://www.engenhovelho.rs.gov.br/
Município Realização: RS - Engenho Velho
Data Início: 21/03/2016 Data Fim: 30/04/2016
munícipes bem como a região em geral.
Objetivo do Projeto:
Oportunizar a crianças e jovens a inclusão social, cultural e educativa através da arte, da música, do teatro, da leitura e da literatura.
Público Alvo/Estimativa de Público:
O público que buscar-se-á atingir são os munícipes de Engenho Velho e Região da AMZOP, das diversas faixas etárias e condições sócio econômicas, buscando atingir 2.000 pessoas.

Observação:
Telefone para contato:
Valdecir Luiz Estevan-prefeito: (54)3363-9601
e-mail: adm@engenhovelho.rs.gov.br
Leonara Piran Frigeri-Secretária Municipal de Educação e Cultura: (54)9124-4423 ou 3363-9607
e-mail: smec_engenhovelho@hotmail.com e piranfrigeri@bol.com.br
Contrapartidas Negociadas:
Contato 1:
Função: Idealizador/Realizador Nome: Valdecir Luiz Estevan
E-mail: adm@engenhovelho.rs.gov.br Fone: (54)3363-9601
Contato 2:
Função: Idealizador/Realizador Nome: Leonara Piran Frigeri
E-mail: smec_engenhovelho@hotmail.com Fone: (54)9124-4423
Cotas/Valor Solicitado:
Descrição: Valor: Contrapartidas:
Master 15.000,00
-mídias impressas (jornais regionais
-rádio
-banners e faixas
-mídia on line como blogs e sites
-propaganda de rua com carro de som

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Planejmaneto 2º caderno - CURRÍCULO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO E DA DIVERSIDADE: AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA E O CICLO DE ALFABETIZAÇÃO



MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

ROTEIRO DE PLANEJAMENTO
Professor (a) Orientador (a): Leidinara Bonavigo Santin
Coordenador (a) local: Sandra Osmarin Martinelli
Município: Engenho Velho
GT nº: 17                                        

1º ENCONTRO

Etapa de Formação que corresponde a este planejamento:
CADERNO DE FORMAÇÃO: A criança no Ciclo de Alfabetização- Caderno 02
Data: 26 /10/2015
Carga Horária Total: 4 horas
______________________________________________________________________
1º momento:
1.      Retomada da formação anterior;
2.      Apresentar os slides "Concepções de infância...";
3.      Slides PNAIC (p. 1 a 16);
4.      Ler o texto 1 – Caderno PNAIC 2: “Concepção de criança, infância e Educação” (Claudinéia Maria Vischi Avanzini e Lisandra Ogg Gomes), dividir a leitura em 3 grupos e solicitar que destaquem os principais marcos históricos apresentados nas referidas partes;
5.      Discutir e sistematizar as concepções de “infância”, “criança” e “educação” conforme o texto, a fim de qualificar a compreensão, a continuidade, as relações, as elaborações no tempo de determinadas ideias e práticas;
6.      Sistematizar as ideias do texto e transpô-las através de colagens, citações, itens, imagens, etc., construindo uma linha do tempo coletiva com os destaques históricos de cada grupo (todos os grupos deverão participar da construção);
7.      VÍDEO para ver e discutir: “A História da Educação Infantil” (Discutir e estabelecer relação com o texto 1) - Destacar aspectos relevantes do vídeo e apresentar para o debate.

2º momento:
1.      Texto 2 - Caderno PNAIC 2: “A Criança no Ciclo de Alfabetização: ludicidade nos espaços/tempos escolares” (Kellen Cristina Costa Alves Bernardelli)
2.      Slides PNAIC (p. 17 a 27);
3.      Técnica: “Saco de Brinquedos” (adaptada para as alfabetizadoras)
Cada alfabetizadora coloca a "mão no saco" e tira um dos brinquedos. Socializam com o grande grupo e depois escrevem "as memórias da sua infância e de seus brinquedos";
4.      Organização do Conhecimento:
-Por que brincar é importante para as crianças?
-Por que a criança brinca?
-Brincar é um direito da criança?
-Como a criança se sente ao brincar?
5.      VÍDEO para ver e discutir: “Organização do espaço e do tempo”;
6.      Ler e discutir os recortes do texto 2 (cada alfabetizadora lê o recorte que recebeu e depois abre-se para discussão dos mesmos ao grande grupo);

RECORTE 1:
Para Friedmann (1992), estudiosa desse campo, a atividade lúdica compreende os conceitos de brincadeira, jogo e brinquedo. Segundo ela,
brincadeira refere-se, basicamente, à ação de brincar, ao comportamento espontâneo que resulta de uma atividade não estruturada; jogo é compreendido como uma brincadeira que envolve regras; brinquedo é utilizado para designar o sentido de objeto de brincar; atividade lúdica abrange, de forma mais ampla, os conceitos anteriores (FRIEDMANN, 1992, p.12).
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.23)

RECORTE 2:
Para Huizinga (2007, p. 33-34), “[…] o jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência diferente da ‘vida quotidiana’”. (Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.23)

 RECORTE 3:
“Lúdico”, termo já conceituado, “atividades lúdicas” - jogos e brincadeiras - e “recursos lúdicos” - brinquedos e materiais - são expressões de campos semânticos afins, as quais serão recorrentes neste texto.
Nesse sentido, afirmamos que os jogos, os brinquedos e as brincadeiras colaboram para uma vida mais significativa e prazerosa para a criança. Por isso, há muito tempo, os estudiosos da Educação defendem as atividades lúdicas como recursos para o desenvolvimento de ações pedagógicas significativas, como aquisição da leitura e da escrita, conceitos matemáticos, dentre outros. (Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p. 23-24)

RECORTE 4:
Autores de diferentes matrizes teóricas defendem a ludicidade como base para a aprendizagem. Na pesquisa de Carleto (2003), por exemplo, encontramos menção a diversos estudiosos defensores do lúdico, alguns há mais de dois séculos. Segundo essa autora,
Rousseau, Pestalozzi, Froebel, Dewey, Claparède, Montessori, Piaget e Vygotsky foram importantes na organização de concepções pedagógicas em que a atividade lúdica é percebida como um processo pelo qual a criança enriquece o senso de responsabilidade, desenvolve a autoexpressão e desenvolve-se física, cognitiva e socialmente (CARLETO, 2003, p. 98).
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.24)

RECORTE 5:
O lúdico traz benefício físico para o crescimento da criança e para o desenvolvimento das habilidades motoras e de expressão corporal. Em relação ao desenvolvimento cognitivo, o brincar estimula as ações intelectuais, desenvolve habilidades perceptuais, como a atenção e, consequentemente, a memória. As contribuições sociais são percebidas quando a criança simboliza uma realidade que ainda não pode alcançar, mesmo considerando a fruição, e aprende a interagir com outras pessoas, compartilhando, relacionando-se. A criança também recorre ao lúdico para representar e significar com outros sentidos situações vividas, não se restringindo apenas à fantasia de um vir a ser, de um desejo ainda não alcançado. As atividades lúdicas possibilitam que as crianças reelaborem criativamente sentimentos e conhecimentos, e edifiquem novas possibilidades de interpretação e de representação do real. No campo didático também há reconhecimento da importância da ludicidade. De acordo com documentos oficiais,
do ponto de vista didático, as brincadeiras promovem situações em que as crianças aprendem conceitos, atitudes e desenvolvem habilidades diversas, integrando aspectos cognitivos, sociais e físicos. Podem motivar as crianças para se envolverem nas atividades e despertam o interesse pelos conteúdos curriculares (BRASIL, 2012a, p. 07).
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.24)

RECORTE 6:
Nesse sentido, o lúdico propicia ações voltadas tanto para a aprendizagem como para a vida da criança propriamente dita, caracterizando-se como elemento inclusivo na dimensão individual e coletiva desse sujeito. Assim, a ludicidade é abordada no material do PNAIC (BRASIL, 2012a) como recurso facilitador para uma Educação Inclusiva. Importante destacarmos que a Educação Inclusiva é tema transversal em todos os Cadernos produzidos por esta formação. (Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.25)

RECORTE 7:
Consultamos Andrade (2008), que trata da formação lúdica do professor em seus escritos. Ela defende que, quando o professor inicia um trabalho com propostas lúdicas, ele também deve brincar. O lúdico é o espaço de estar com: com as crianças e também com os adultos. Não seria possível pensar as brincadeiras para a criança sem considerá-las como uma oportunidade também para o professor ter tempo e espaço para o lúdico. (Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.25)

RECORTE 8:
“ensinar exige a corporificação das palavras pelo exemplo”. Freire (op.cit.) preconizava o que Andrade (2008) afirma a seguir, a respeito de sermos brincantes para propormos brincadeiras:
As transformações mais interessantes e significativas que observamos nas práticas lúdicas junto aos alunos decorrem de uma formação que favorece a emersão da ludicidade/humanidade do professor e possibilita que ele a incorpore e a esparrame para além de brinquedos e brincadeiras. Viver a interação ser/fazer é essencial para todos nós, artesãos do educar. Quando não oferecemos ao professor a oportunidade da experiência lúdica, negamo-lhe toda a riqueza que pretendemos que ele ofereça aos seus alunos. Há muito tempo estamos defendendo a autonomia das crianças. Mas, quantas vezes, esta mesma autonomia falta ao professor? Será que estamos vivendo, com o lúdico, igual contradição? (ANDRADE, 2008, p. 58).
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.26)

RECORTE 9:
O brincar é uma ação eminentemente lúdica, porque faz parte da atividade lúdica. A brincadeira pode e deve fazer parte de toda nossa vida, mas historicamente tem sido reservada, em nossa sociedade, para a infância.
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.27)

RECORTE 10:
Para os estudos da Psicologia, o brincar é uma atividade humana criadora, na qual a imaginação, a fantasia e a realidade interagem na produção de novas possibilidades de interpretação, de expressão e de ação pelas crianças.
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.27)

RECORTE 11:
A brincadeira, para Vigotsky (1998), cria uma “zona de desenvolvimento proximal”, permitindo que as ações da criança ultrapassem o desenvolvimento já alcançado. A brincadeira é uma prática cultural, fruto das ações humanas transmitidas de modo inter e intrageracional, e como forma de ação cria e transforma significados sobre o mundo. O brincar envolve, portanto, complexos processos de articulação entre o já dado e o novo, entre a experiência, a memória e a imaginação, entre a realidade e a fantasia. Por meio da brincadeira as crianças planejam, negociam, discutem para brincar. Assim, brincar é uma ação/atuação exercida em um tempo e espaço sociais
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.28)

RECORTE 12:
Borba (2006) levanta uma questão que transita no ambiente docente: Brincar é importante, mas como planejar essa atividade? A autora se propõe a responder com algumas sugestões:
·         organizando rotinas;
·         criando espaços de jogos e brincadeiras e compartilhando-os;
·         colocando-se à disposição das crianças; •
·         observando as crianças nas brincadeiras para melhor conhecê-las;
·         percebendo as alianças, amizades; •
·         estabelecendo pontes e centrando a ação pedagógica no diálogo.
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.28)

RECORTE 13:
Quando observamos o modo como as diferentes crianças brincam, é possível perceber que os usos que fazem dos brinquedos e a forma de organizá-los estão relacionados com seus contextos de vida e expressam visões de mundo particulares.
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.28)

RECORTE 14:
Ao brincar, a criança vai construindo, compreendendo e utilizando os sistemas simbólicos, bem como a capacidade de perceber, criar, manter e desenvolver laços de afeto e confiança no outro. É um momento no qual a criança se comunica com o mundo, se expressa.
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.28-29)

RECORTE 15:
Os espaços/tempos escolares são propícios aos prazeres e descontentamentos que envolvem o processo ensino-aprendizagem. Elegemos a sala de aula, o pátio e a brinquedoteca das instituições escolares como possíveis espaços/tempos lúdicos, por levar em conta o significado destes para as crianças.
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.29)

RECORTE 16:
Dessa forma, é importante promover atividades estimulantes e desafiadoras, com o que se pretende ensinar. Assim, na tentativa de amenizar o problema, as atuais perspectivas de ensino-aprendizagem de diferentes áreas do conhecimento passaram a utilizar as atividades lúdicas, os jogos, os brinquedos e as brincadeiras, como recursos pedagógicos da relação ensino-aprendizagem.
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.29)

RECORTE 17:
O que o material do PNAIC defende “é que a escola seja inclusiva e centrada no prazer de aprender” (BRASIL, 2012a, p. 11). Nesse sentido, os jogos e as brincadeiras são vistos como oportunidades de mediação entre o prazer e o conhecimento historicamente construído. Assim, a ludicidade e a aprendizagem são vistas como ações complementares, nas quais o lúdico se faz como recurso facilitador e motivador da aprendizagem escolar.
(Texto 2 - Caderno PNAIC 2: p.32)

7.      VÍDEO para ver e discutir: “Brincar é coisa séria”.

Recursos:
·         Papel pardo;
·         Canetões;
·         Tesouras e colas;
·         Revistas, Fotografias, Imagens, jornais, etc.
·         Data show;
·         Saco com brinquedos;
·         Caderno 2 PNAIC;
·         Multimídia;
·         Caderno;
·         Lápis;
·         Borracha;
·         Livros de literatura infantil.

Bibliografia:
·         Caderno 02 do Programa Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.
·         Vídeos da internet.







MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

ROTEIRO DE PLANEJAMENTO
Professor (a) Orientador (a): Leidinara Bonavigo Santin
Coordenador (a) local: Sandra Osmarin Martinelli
Município: Engenho Velho
GT nº: 17                                        

2º ENCONTRO

Etapa de Formação que corresponde a este planejamento:
CADERNO DE FORMAÇÃO: A criança no Ciclo de Alfabetização- Caderno 02
Data: 28 /10/2015
Carga Horária Total: 4 horas
______________________________________________________________________
1º momento:
1.      Retomada da formação anterior;
2.      Leitura deleite “Kabá Darebu”, de Daniel Munduruku;
3.      Leitura do Texto 3 - Caderno 2: “A Criança, a Educação Infantil e o Ensino Fundamental de Nove Anos” (Alexsandro da Silva, Solange Alves de Oliveira Mendes);
4.      Slides do PNAIC (p. 28 a 32);
5.      VÍDEOS para ver e discutir:
·         “A invenção da infância”;
·         “Concepção da Infância no Ensino Fundamental de 9 anos Parte I”;

2º momento:
1.      Leitura do Texto 4 - Caderno 2: “O lugar da cultura escrita na educação da criança: pode a escrita roubar a infância?” (Ana Lucia Espindola, Regina Aparecida Marques de Souza);
2.      ATIVIDADE: Ler o texto 4 e responder a pergunta de acordo com o texto:
Pode a escrita roubar a infância?
A escrita não pode roubar a infância, porque ela é parte integrante da infância. Desde a mais tenra idade, a escrita faz parte da vida da criança, nos gestos, nos rabiscos, nos brinquedos, nos desenhos, nos signos escritos e na escrita padrão, que foi aprendida primeiro pelos conceitos cotidianos, com seu olhar nas práticas sociais. Como nos esclarece Mello (2012, p. 78), o sentido que as crianças atribuirão à escrita será adequado se ele for coerente com a função social, coerente com o significado social da escrita. Podemos mostrar às crianças – por meio das vivências que proporcionamos envolvendo a linguagem escrita – que a escrita serve para escrever histórias e poemas, escrever cartas e bilhetes, registrar planos, intenções e acontecimentos, por exemplo.
Por isso, a escrita não rouba a infância, não atrapalha a criança, porque ela faz parte do mundo do qual deve a escola também fazer parte. Portanto, você, professor (a), deve fazer a opção de trabalhar com a linguagem escrita, e não com a escrita de letras e palavras de forma enfadonha, repetitiva; deve criar nas crianças a atitude leitora e produtora de texto, assim como nos ensinou Mello (2012); e, também, deve deixar as crianças viverem plenamente sua infância e, o mais importante, que elas possam ser crianças no Ciclo de Alfabetização.

3.      “Educação Infantil e Ensino Fundamental” - Sônia Kramer e Mônica Correa Baptista (O professor deverá anotar/registrar destaques/aspectos relevantes do vídeo para posterior contribuir no debate);
4.      Slides do PNAIC (p.33 a 38);
5.      VÍDEOS para ver e discutir: “Lev Vygotsky Coleção Grandes Educadores”.

Recursos:
·         Data show;
·         Cadernos 2 PNAIC;
·         Multimídia;
·         Caderno;
·         Lápis;
·         Borracha;

Bibliografia:
·         Caderno 02 do Programa Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.
·         Vídeos da internet.




MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

ROTEIRO DE PLANEJAMENTO
Professor (a) Orientador (a): Leidinara Bonavigo Santin
Coordenador (a) local: Sandra Osmarin Martinelli
Município: Engenho Velho
GT nº: 17                                        

3º ENCONTRO

Etapa de Formação que corresponde a este planejamento:
CADERNO DE FORMAÇÃO: A criança no Ciclo de Alfabetização- Caderno 02
Data: 04 /11/2015
Carga Horária Total: 4 horas
______________________________________________________________________
1º momento:
1.      Retomada da formação anterior;
2.      Leitura do Texto 5 - Caderno 2: “Infância e Educação Inclusiva como Direitos de Todos” (Elsa Midori Shimazaki, Renilson José Menegassi);
3.      Slides do PNAIC (p.39 a 47);
4.      Trabalhar o “Incluir brincando: guia do brincar inclusivo”;
5.      Apresentar e analisar os Livros: “Era uma vez um Conto de Fadas Inclusivo” reúne 11 livros, com textos e ilustrações de Cristiano Refosco e design gráfico de Leandro Selister. As histórias são inspiradas nos clássicos contos de fadas apresentados em uma versão diferenciada, onde os personagens principais possuem algum tipo de deficiência;
2º momento:
1.      Leitura do Texto 6 - Caderno 2: “Identidade, Escola e Educação do Campo” (Elsa Midori Shimazaki, Renilson José Menegassi);
2.      Slides do PNAIC (p.48 a 58);
3.      VÍDEO para ver e discutir: “Os desafios da Educação no campo: Conexão Futura e/ou a rotina de uma educadora do campo”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=EnXa52E2Hf4
A educação do campo é fundamentada na legislação maior, nas declarações e em outros documentos oficiais, que legitimam uma educação voltada às crianças do campo, no entanto, não é o que ocorre, na maioria das escolas do meio rural.  Identificar no texto os desafios da escola do campo, relacionando-os com o vídeo.
4.      Música para escutar e discutir: “Educação do campo é direito não esmola”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Y1Qh9ls3SCo

Recursos:
·         Papel pardo;
·         Data show;
·         Cadernos 2 PNAIC;
·         Multimídia;
·         Caderno;
·         Lápis;
·         Borracha;
·         Guia “Incluir brincando: guia do brincar inclusivo”;
·         Vídeos da internet;
·         Livros de literatura infantil.

Bibliografia:
·         Caderno 02 do Programa Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.
·         Vídeos da internet.







MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

ROTEIRO DE PLANEJAMENTO
Professor (a) Orientador (a): Leidinara Bonavigo Santin
Coordenador (a) local: Sandra Osmarin Martinelli
Município: Engenho Velho
GT nº: 17                                        

4º ENCONTRO

Etapa de Formação que corresponde a este planejamento:
CADERNO DE FORMAÇÃO: A criança no Ciclo de Alfabetização- Caderno 02
Data: 09 /11/2015
Carga Horária Total: 4 horas
______________________________________________________________________
1º momento:
1.      Leitura do Texto 7 - Caderno 2: “Jogos e interdisciplinaridade: a questão da afetividade em foco” (Renata da Conceição Silveira);
2.      SLIDES: Jogos e interdisciplinaridade;
3.      Slides do PNAIC (p. 59);
4.      Apresentar o “Manual Didático-Jogos de alfabetização”, dividir a turma em grupos e cada grupo deverá analisar dois jogos e apresentá-los ao grande grupo;

2º momento:
1.      Leitura deleite:
2.      Leitura do Texto 8 - Caderno 2: “Música no ciclo de alfabetização” (Márcia da Silva Santos Portela);
3.      Ler o texto em dupla e escolher uma cantiga do CD;
4.      VÍDEO para ver e discutir: “A música na Educação Infantil”;
5.      Palavra Cantada - Cantiga de roda - sugestão do caderno. Cada grupo deverá escolher a linguagem de apresentação;

3º momento:
1.      Leitura do Texto 9 - Caderno 2:  Afetividade sim!” (Ana Marcia Monteiro);
2.      Slides do PNAIC (p.60 a 65);
3.      Ler o texto em grupo, assistir o vídeo e fazer relações entre os dois;
4.      VÍDEO para ver e discutir: “A importância do vínculo afetivo entre professor e Aluno”;
5.      Discussão e socialização no grande grupo;

Recursos:
·         Data show;
·         Cadernos 2 PNAIC;
·         Multimídia;
·         Caderno;
·         Lápis;
·         Borracha;
·         Livros de literatura infantil.

Bibliografia:
·         Caderno 02 do Programa Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.
·         Vídeos da internet.